... o que você quiser.

O mundo fica maior, as cores são mais fortes, as palavras são mais gentis, os momentos são inesquecíveis, as barreiras são derrubadas. Isso é a liberdade e ela começa na mente, assim que nos livramos daquilo no qual nos prendemos. Fácil não é (não conheço muitas pessoas livres). Mas não devemos ser pelos outros, e sim por nós mesmos.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

... Só.

Será que existem desculpas o suficiente para preencher todo esse tempo de dispersão e desenteresse no meu amado e querido blog? Acho que não. Mas se fizer alguma diferença, eu não parei de escrever. Só esqueci de postar... Isso se chama Terceiro Ano. Não quero falar sobre isso. O que eu realmente quero escrever sobre hoje é solidão.
Fiz o texto, na verdade, dia 21 de junho, masssssss. Heheheh. Bom, nesse dia a manhã de aula foi tranquila, tava tudo certo. BUT, de tarde eu fiquei totalmente sem paciência. Acontece isso de vez em quando. Uma vontade de ficar sozinha, não sei de onde vem. Acho que foi o costume de passar muito tempo sozinha, que não tem acontecido muito...That's just who I am. Gosto de um pouco de paz e de melancolia. De sentir pena de mim mesma e de pensar demais sobre o que não deve ser pensado. Gosto de solidão em doses homeopáticas.
A falta dessa solidão me deixa mal. Fico impaciente, respondo todo mundo, de mau humor. Não é bom pra ninguém. Meus amigos INCLUSIVE reclamam, mas eu não consigo controlar. O que é melhor: finjir que tá tudo certo ou pedir um pouco de espaço? Sinceramente? Prefiro o espaço.
Apesar do que você possa pensar (ou não), estar sozinho(a) não é ruim, muito pelo contrário. É o único momento que podemos realmente ser como somos. Sem precisar manter uma postura ou ceder à pressão social que nos é imposta ou ligar para o que o que pensam outrem (até porque o básico da solidão é o outrem zero). É ser livre mesmo, fem "fato social" e "sanções".
E o que fazer quando se quer espaço no meio de tanta gente? Música. Um pouco de Jason para os meus ouvidos. Ou então, faça como eu e se teletransporte. É muito fácil: espere até ninguém estar olhando e suma. Puff! Obviamente, não importa a maneira que você escolher, quando você voltar para o planeta Terra as pessoas COM A MAIOR CERTEZA DO UNIVERSO vão te repreender. Ou você desaparece sem deixar vestígios ou vocÊ tá se excluindo com fones de ouvidos. Para essas pessoas o meu I'm sorry! Changing isn't happening.
Mesmo depois de TER QUE DAR SATISFAÇÕES (vê se eu posso com isso) para todas as pessoas preocupadas com a sua ausência elas continuarem te chamando de emo, diga para elas o que vc tá pensando: são pessoas malas, incompreencivas, inconvenientes e até egoístas que precisam aprender que as outras pessoas precisam do seu próprio tempo e espaço e merecem as grosserias, os foras e os resmungos causados pelo excesso de contato humano (nada contra humanos).
Então é isso! Vou deixar aqui uma lista de artistas que são sempre bem vindos em todos os momentos da minha vida.

Jason Mraz, Beyoncé, Train, Versões Glee, LAdy Antebellum, Paramore, Colbie Caillat, Katy Perry, Kelly Clarkson, Fergie, Lady Gaga, KT Tunstall, Legião Urbana, Lilly Allen, Natasha Bendingfield, Marron 5, Mika, Sara Bairelles, Will.I.Am, Rihana.



Beijooooooooooooooooooooooooooooooooooos! Amovcs <3

terça-feira, 22 de março de 2011

...uma decepção/decepcionado.

Fui procurar no dicionário o significado da palavra 'decepcionar". Encontrei sinônimos: desiludir, desenganar. Então coloquei uma música: Love Song, da Sara Bereilles, minha trilha sonora. Por acaso, ou não, ela também fala de decepção. No meu ponto de vista, decepção é a desconstrução de uma imagem que a gente cria para qualquer coisa. No outro dia, falando no telefone com a minha amiga, desconstruimos várias ilusões sobre castelos, formato da Terra e origem da vida. Por mais ridículo que possa parecer, a desilusão dói. E dói ainda mais quando se trata de alguém que nós amamos. É bem verdade que as vezes nós nos decepcionamos por coisas estúpidas, que talvez sejam sem importância para a maioria das pessoas, mas que fazem alguma diferença pra gente. Vocês já repararam na rapidez com que as pessoas reconstroem essas imagens? É feito mágica. Para algumas pessoas, é muito fácil deixar pra lá e seguir em frente. Eu não sou assim. E quando alguém me diz algo decepcionante, eu fico remoendo por dias e mais dias sobre o que foi dito. E assim foram as minhas últimas semanas. Pensando e repensando várias coisas que aconteceram. Uma pessoa que me ignorou, a outra que disse que eu era uma decepção, a outra que nem ligou e a outra que fez justamente o que não deveria ter feito. E sabe o que? Eu não vou passar por cima disso tudo. Dá pra desculpar uma coisa ou outra que não acontecem sempre, mas tem coisas que são importantes demais para serem esquecidas, pelo menos sem uma devida explicação. Poxa! Eu me esforço tanto pra agradar as outras pessoas, pra deixá-las felizes. Não é justo receber o mínimo de consideração? Agora eu entendo o que minha mãe me falava quando eu era pequena. Acho que sei como ela se sentia quando eu não arrumava o que ela pedia ou fazia o que ela mandava.
Pensando nisso, ao mesmo tempo que a gente tem situações ruins, também existem aquelas pessoas que, quando você menos espera e mais precisa, te oferecem um abraço. Sabe essas pessoas? São elas que a gente tem mais medo de decepcionar. E por mais que elas não digam, dá pra saber a diferença que faz aquela ligação, aquele "parabéns" e aquele "oi". É muito chato desapontar as pessoas. Por isso, eu gostaria de pedir desculpas, se algum dia eu decepcionei você. Desculpas, de verdade.
Não tenho muito mais a dizer...

Só que amanhã é aniversário da minha amiga Paloma Lima! HAHAHAHA e Sexta é aniversário da minha amiga Camila Caldeira! HAHAHA Parabéns amigas lindaaaaas!

Ah gente, obrigada pelos elogios no outro post. Eu fico muito feliz, vcs sabem né? HAHA!

Soo... por hoje é só ;D

Beijos.

sexta-feira, 11 de março de 2011

...único e errado.

Olá!

Gente, sou muito irresponsável! Larguei o blog por quase um mês! Shame on me! Sabe o pior? Eu bem tentei escrever! Abri o word, fiz pesquisas, li minhas anotações sobre possíveis temas que fiz na agenda... Mas não saiu nada.. Mentira! Saiu sim, mas eu apaguei umas cinco vezes o que eu havia escrito. É um saco não saber o que escrever. E ficar colocando texto pré-pronto aqui não é bem a minha praia. Mas tudo bem, vamos em frente.
Bom, passei muitas aulas nas últimas semanas pensando no que escrever. Poderia ser um post sobre música, poderia ser sobre o Rock in Rio, poderia ser sobre o carnaval... Poderia ser sobre qualquer coisa - e ainda pode - mas eu não sou o tipo de pessoa sabichona. Aque tipo cult que conhece a história por traz das coisas. Pois é, essa não sou eu. Eu sou tímida, introvertida, solitária, me preocupo com as coisas erradas pelos motivos certos. Tenho consciência que sou bem diferente das outras pessoas. Não dou o valor certo à religião, nem ao estudo, nem à família, nem ao futuro, o que não significa que eu não dê valor. Eu vivo o aqui e o agora e sim, eu tenho medo, principalmente, das consequências. Li em algum lugar que a gente tem que fazer as coisas sem se arrepender, pois essas coisas mostram quem nós realmente somos. Sabe o que eu penso disso? Eu penso que não é bem assim. Quem escreveu isso deve estar se achando Deus ou algo parecido. O ser humano erra. E muito. Mas o que realmente o define não é a quantidade de erros e as bobagens que ele fez durante a vida. As pessoas devem ser lembradas pelas coisas boas que elas fizeram. Sim, as coisas ruins estarão sempre lá, mas e daí? Se o que realmente importa é a familia, de sangue ou de coração, então o que vale é a pessoa reconhecer o erro. Meu ponto de vista, que fique bem claro. Eu não tô dizendo que a gente tem que sair fazendo Ms por aí e estragando a vida dos outros. Como um ser pensante, devemos ter noção de certo e errado, óbvio, mas aquelas coisas que não sabemos, a vida nos ensina. Na maioria das vezes da maneira msais difícil. Resumindo rapidamente: Não temos que ter medo de errar, desde que aprendamos alguma coisa no fim das contas. E tentar consertar também faz parte do processo.
Sabe do que realmente não devemos nos arrepender? De sermos quem somos. Eu não vou me arrepender de ser calada, solitária, introvertida, tímida, estranha, de gostar de moda, maquiagem, música, jornalismo, assistir séries, ver filmes superficiais, America's Next Top Model, comer, dormir, ler livros de adolecentes bobocas e iludidas. Eu não me arrependo de ser assim. E se você gosta de Restart, Luan Santana, Cine,Justin Bieber, RBD, High School Musical, Hannah Montana, Backyardigans, Iron Maden, Marilyn Manson, Pokemon, Padrinhos Mágicos ou seja lá o que você gostar, tá tudo bem. As pessoas não têm o direito de te rotular pelo que você gosta ou não. Não tem escrito em lugar algum que as pessoas que gostam de X são melhores do que as que gostam de Y. Na verdade isso faz delas piores de um certo ponto de vista. Não estou pedindo para todos os fãs do Merilyn Manson amarem o Justin Bieber, mas cá entre nós, custa respeitar o mínimo a outra pessoa?
No simulado de redação que eu e meus amigos fizemos no curso, o professor falou que a palavra que define a nossa época é flexibilidade. Nós temos que ser tudo a toda hora. Sabem o que eu vejo? Rigidez. As pessoas não se esforçam nem um pouquinho pra entender o outro. As pessoas são julgadas em massa. "Todas as pessoas que gostam de Fulano são ridículas", "Todas as pessoas que gostam de Fulana são idiotas". Isso não é legal. E se você, assim como eu, que lê o meu blog, faz isso com as outras pessoas, pensa como seria se apontassem o dedo a você e dissesem que você é ruim. Deve doer né? E dói. Vou contar um caso rápido aqui, de uma coisa que acontece comigo. Eu jogava Tibia, aquele jogo online, quando estava na 7ª série. Jogava com vários amigos! Era muito legal!!! Mas um dia meus amigos pararam e eu não vi mais motivação pora jogar. Aí um belo dia surgiu o assinto na escola entre uns colegas meus e eu disse que jogava. Meu amiguinho passou o resto da semana dizendo que não esperava que eu fosse assim, esperava mais de mim, uma pessoa que gosta de Lily Allen e Pink não deveria jogar esses jpgos ridículos. Por mais que ele estivesse brincando na hora, eu me senti bem mal por saber que algo que me fez tão feliz na verdade era ruim. E um belo dia eu sentei e conversei comigo mesma. Por que mesmo eu ligo para o que esse ser pensa de mim? Quem ele pensa que é para me tratar assim? E desde então eu fui mais feliz e orgulhosa daquilo que eu sempre fui. Já que eu não estava fazendo nada de errado... Então pronto. Se as pessoas pensam diferente, amém! Já pensou que chato seria se todas as pessoas gostasse da mesma coisa?
Bom, é isso. Existem outos milhões de coisas que eu gostaria de escrever, mas que eu prefiro, como um ser único e solitário, guardar comigo mesma.

Agora uma foto minha porque eu achei apropriado.


Ps: Não me julguem.

Beeeeeeijos! E muito obrigada por tudo.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

...alguém que faz alguém feliz!

Oieee!


Como já estou há um tempinho sem postar, estou num clima "redação", não aguento mais ler sobre etnocentrismo e meus amigos andam reclamando a minha ausência, resolvi colocar aqui um texto inspirado numa redação discritiva que eu fiz ano passado. Esse texto foi pra minha professora fofíssima de português, Jane. Entreguei pra ela no último dia de aula ano passado, mas só outro dia fui perguntar pra ela se tinha gostado. Sabem o que ela me respondeu? "Nossa! Amei! Leio quase todo dia!" AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! Imaginem então a minha pequena felicidade quando eu soube disso! Até minha professora lê o que eu escrevo! Então o título do post: Sem medo de ser alguém que faz alguém feliz. Bom, além dos óbvios, ela me deixa feliz quando lê, eu deixo ela feliz quando ela lê o que eu escrevi, também se encaixa perfeitamente no que vocês, que lêem o meu blog fazem comigo. Vocês não tem noçããããão da felicidade que eu fico sabendo que tem alguém que vem sempre aqui, só pra ler o que eu to pensando/sentindo/refletindo sobre/gostando... Tenho que dizer, é indiscritível! Pelo menos pra mim né... vamos combinar que há menos de um ano o máximo que eu contava para os outros era sobre um episódio de House, da quinta feira do Yakissoba (missing it) ou sobre a matéria da prova. Mais feliz ainda eu fico sabendo que muitos, senão todos, os que dão passadinhas aqui são meus amigos, que aparentemente se importam comigo. GENTE, EU TENHO AMIGOS! AHAHAHAHAHA! Eu sou muito feliz! IEUHEUHEIUHEIUEHE Nossa.. chega de enrolação porque amanhã tem mais um dia de maratona e eu não tirei o meu cochilo de 6h das quintas feiras. HAHAHA

Beeeeeeijos meus amados.

" Alunos irritantes, corrigir exercícios, planejar aulas, montar provas, corrigir provas, gritar, chamar atenção, ser crítico, criticado, chato, culpado, incompreendido, acusar, discutir, suspender, marcar, insistir, perder a voz, acordar cedo, receber pouco, aguentar muito, se preocupar, sofrer injustiças, passar a vida estudando, trabalhar o dia inteiro, dormir pouco, carregar peso, pouco tempo e deveres demais.
Fazer trezentos amigos por ano, conhecer pessoas, reconhecer pessoas, ser reconhecido, ensinar, aprender, se divertir, se atualizar, rejuvenescer, se orgulhar, confiar em si, saber que pode quase tudo, ter razão, não ter razão, acordar feliz, fazer o que ama, amar o que faz, ser um exemplo, cumprir metas, ultrapassar barreiras, lutar pelos outros, ter a consciência limpa, ser idolatrado, lembrar, ser lembrado, ser inspiração, nunca estar só, ter o poder do conhecimento, voltar à escola, adolescência, revolucionar o futuro.
Com grandes escolhas vêm grandes responsabilidades. Clichê, mas incontestável. Não têm super-poderes, não recebem chamados urgentes, não são personagens de quadrinhos, não têm filmes ou bordões – não que não os mereçam, mas eles simplesmente não têm -, na verdade, eles são pessoas (extraordinárias) normais, que lidam com todos os tipos de problemas, inclusive com os nossos. Têm seus momentos: “pais”, “avós”, “amigos” ou até mesmo “confidentes”. Eles são nossos e, sem eles, não teríamos nada, não seríamos nada. Fazem o que fazem por pura paixão. Merecem todo o nosso respeito. São os super-heróis modernos, que existem desde sempre e salvam o mundo, um dia depois do outro. A diferença entre o professor e o Super Homem é que este último é que este último é a solução instantânea, enquanto o primeiro é a solução a longo prazo.


Notas: Sem os super-poderes, o Super Homem não faria nem metade do que os professores fazem."


Eu duvido muito, mas se algum dia alguém descobrir algo melhor do que isso, por favor, me avisa.

PS: Já disse que amo vocês?

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

...Seriadoramente Viciada! (!!!!!!)

Hi guys! What's up? :D

So... minhas férias andam meio paradas... To naquele momento de "Será que a turma explodiu?", "OMG! Faltam 3 dias para as aulas começarem! HELP!", "Quero meus amigos mas não quero as aulas! Help again!", e por aí vai... Eu sei que não sou só eu, hehe. Sabem o que eu fiz ontem? Acordei, almoçei, assisti série, brinquei com a minha irmã, assisti série, tomei sorvete, assisti série, fiz um sanduíche, assisti série, jantei, assisti série, tomei banho, fiz a unha enquanto assistia série e dormi... Pois é. Ontem eu assisti 13 episódios com 45 minutos cada de uma série chamada Misfits. Como se não fosse suficiente, assisti um de 90210, um de Chuck e um episódio repetido de The Big bang Theory. Eu não sei se isso é bom ou ruim, mas eu tenho uma sensação terrivel de ser inútil após essa maratona. Apesar de ser algo que eu adoooooro fazer.
Eu gosto muito de séries e divido essa paixão com várias pessoas. Assisto House, Fringe, Mike and Molly e assistia Ghost Whisperer (acabou) e V (largamos) com a minha madrasta, Di. Compartilho uma paixão secreta pelo House, com a Bia, do http://felizpornada.blogspot.com. Divido um amor imenso pelo Demon, de The Vampire Diaries (OMG!!! LINDO DEMAIS!), com a Mariana Roman, minha amiga de ex-curso de inglês. Assistia Roma com a minha mãe. Largamos. Assisto Chuck com a minha querida Brendoka, mas ela não tem tempo, então eu assisto sozinha, assim como eu também assisto 90210, Gossip Girl, Two and a Half Men, The Big Bang Theory, White Collar (to meio atrasada), The Vampire Diaries, Skins, Pretty Little Liars,Hellcats, The Hard Times of RJ Berger, Drop Dead Diva (atrasada tb), Glee, Lie to Me, e recentemente adicionei Misfits e Pushing Daisies a minha lista. Tentei Community, mas como eu não ri nenhum segundo dos 20 minutos da série, larguei no 2º episódio.
Sabe, esse post tava realmente difícil de sair, porque eu não sabia o que escrever... Tanta coisa pra falar e nem sempre coisas interessantes... Mas hoje de tarde eu assisti a Series Finale de Life UneXpected. A minha primeira Series Finale. Foi lindo! O típico final feliz, clichê na medida certa. Isso me fez pensar no quanto as séries interferem na minha vida e na minha personalidade. Eu aprendi muito com LUX. Não só com essa mas com várias outras séries. Todas elas têm uma mensagem, mesmo que seja algo repetido, ainda assim é alguma coisa. LUX me ensinou, nesses dois últimos episódios, que todo mundo tem problemas. Que ninguém é normal. Que estamos cercados de pessoas que nos amam, apesar dos nossos problemas e das nossas dificuldades. Que tudo bem não dividir tudo com todo mundo, mas que você deve sempre ter alguém pra conversar e dividir.
Essa mensagem vem bem a calhar com a volta às aulas. Bom, pra minha turma pelo menos, eu acho que sim. Porque acontece que ano passado havia uma discussão de que a nossa turma (a boa e velha turma G, antes H, antes I) fosse explodir. O que significa um aluninho fofo pra cada lado, afim de evitar conversas, zona e, em casos extremos, o caos total. Acontece que, no terceiro e último ano do ensino médio (nosso caso), tudo acontece. Tem a pressão dos pais, querendo que os filhos entrem para uma universidade federal, de preferência em engenharia (meu pai diz que eu estou livre para escolher qualquer engenharia que eu queira {thanks dad}), a pressão dos amigos, que também estão disputando com você, a pressão que a própria pessoa se põe, não só pra passar no vestibular, mas também para escolher a carreira que vai seguir pro resto da vida... E Tanta Coisa! Imagina passar o ano mais tenso de todos sem o seu amigo pra te dar um suporte! Comigo, seria horrível! Eu já não sou a pessoa mais sociável do mundo. Já disse nos posts antigos o como é difícil pra mim fazer amizade com gente nova! Eu nem sei como eu consegui esses amigos incríveis e maravilhosos que eu tenho! Como é que alguém como eu, por exemplo, sobrevive numa turma de pessoas desconhecidas e professores desconhecidos ao ano em que nós precisamos ao máximo de todos os amigos, seja para fofocar ou para se abrir e dizer o quanto está pirando com toda essa matéria de química que você não entende há dois anos!
É importante lembrar que, os amigos de verdade nunca vão pra sempre e esquecem da nossa existência. Mas mesmo assim o meu argumento é válido. Ou seja, metaforicamente falando, por mais que aquela série que você ama e faz parte de você acabe, ela nunca vai desaparecer e você nunca ira esquecê-la. Ela sempre estará lá quando você quiser assistir uns episódios repetidos pra lembrar os velhos tempos, quando eles eram inéditos.

Bom... começei sobre séries, terminei sobre volta ás aulas... isso é que é manter o tema da redação! (Y) Mesmo assim, não me arrependo.
Vou colocar umas fotos dos meus xodós aqui pra quem quiser ver.

Beijão e atée a próxima. :D

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

... Espontânea.

Hi, people of mine!

Quanto tempooooo! Férias são assim mesmo. O tempo voa e a gente nem sente. Principalmente quando todos os computadores combinam de me odiarem. Nesse exato momento estou usando o Titanium do meu pai, sem bateria e velho demaaais! Mas que serve pra ver filme e entrar na internet. Tá melhor que o meu NetBook. HAHAHAHAHAHAHA. Whatever.
Primeiramente; FELIZ NATAAAAAL!
Segundamente; FELIZ ANO NOVOOO!
1º Post de 2011, mesmo que já faça quase um mês, hehehe. OMG! Nem acredito!
Sabe quando você, num momento totalmente inusitado, acha que tem a inspiração necessária para alguma coisa, como um texto por exemplo, mas depois de pronto, você percebe que não era nada disso que você queria? Isso vive acontecendo comigo. Seja para o blog ou para uma redação. Tô falando isso porque eu tinha escrito um texto falando sobre desorganização, mas eu não quero mais falar sobre isso. Quero as coisas inesperadas, espontâneas, inéditas. Quero surpresas, vontades, ação. Não quero rotina, coisas planejadas, situações premeditadas. Quero poder chegar numa loja de eletrodomésticos e falar em inglês com o vendedor. Quero sair para ir ao cinema e voltar para casa com um cinema. Quero comer sanduíches em lugares diferentes, mesmo que ele esteja frio. Quero usar um computador que eu achei que estava quebrado. Quero ter uma ideia brilhante, mesmo que ninguém goste muito. Quero comprar um CD e descobrir como ele é legal. Quero viajar planejando ficar dois dias e ficar seis. Quero usar uma roupa que eu nunca achei que usaria. Quero achar uma roupa antiga e descobrir que ela tá super na moda. Eu quero tudo o que é novo e incrível.
Será que é pedir demais não querer as coisas arrumadinhas e perfeitinhas sempre? Como virginiana, eu deveria querer organização e tudo perfeitamente arrumadinho, mas as minhas coisas nunca foram arrumadas. Muito pelo contrário! É tudo uma grande bagunça. Eu não vejo problema algum com a bagunça. Aliás, eu penso que jogar as coisas no armário e a bagunça para baixo do tapete é uma ótima forma de arrumar as coisas. Desde que eu saiba aonde elas estão, pra mim tanto faz. Sabe? Bagunça organizada? No meio de toda zona há sempre algo útil a ser achado.
Eu tenho passado boa parte dos meus dias pensando em como conciliar aulas+estudo+estudo+ginástica. Talvez montar um horário. Eu bem tentei ano passado. Montar uma rotina. Mas não rola isso comigo. Não funciona. Horário pra tudo!? É enlouquecedor! I mean, as pessoas tentam, cada vez mais, ser livres, mas quando elas se prendem a coisas como rotina, elas simplesmente abandonam essa tal liberdade. Aquela que permite que façamos as coisas da forma que achamos melhor.
Bom, eu não sei como eu vou fazer ainda, mas eu tenho certeza que esse ano já vai ser complicado o suficiente sem horários marcados e rotinas. Eu é que não vou complicar mais ainda!
Beeeijos e até a próxima!

PS: Preciso de ideias e sugestões. Me respondam no twitter e no orkut o que vocês querem ler/ver. Posso fazer tutoriais de maquiagens e postar ideias de unhas. =D hehe.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

... feia [pois é].

Gentem!

O último post, apesar de ter me deixado bem feliz, foi absolutamente desnecessário. Ele ficou muito incompleto! Mas ele tinha que existir. Porque tipo, eu sou absolutamente introvertida. Eu não consigo conversar, ou "desabafar" com as pessoas, nem as mais próximas. É um mix de vergonha com "o que isso vai acrescentar na vida desta pessoa? Pelamor!" Logo, eu precisava escrever! Se você quiser esquecê-lo, faça, pois eu realmente acho que só tem uma moral naquela história. E se não leu, eu te digo: não importa o onde, o como ou o porquê, e sim o quem. O lugar mais inusitado pode se tornar o mais incrível se as pessoas certas estiverem lá." Fim da história.
Agora, vamos falar sobre hoje, dia 28 de dezembro de 2010 (e lá se vai metade das férias. mimimi) e sobre não ter medo de ser feio(a). Pessoalmente, eu não me considero uma pessoa bonita (estamos falando de beleza física, estética). Não mesmo! Eu sou o oposto dos esteriótipos e do que as pessoas de modo geral consideram bonito. É meio deprimente pensar nisso, principalmente se você considerar as minhas amigas, lindíssimas (invejinha branca!). Mas eu juro que não é a pior coisa do mundo. Se você é como eu, do time das que pensa que tem alguma coisa errada com a sua cara quando as pessoas te encaram na rua (primcipalmente indivíduos do sexo oposto), você também tem problemas de autoestima [autoestema ,para algumas amigas AHAHAHAHAHAHA!!!]. Oi? Autoestima quem?!
A verdade é que nunca seremos perfeitos, mas também não conseguiremos parar de tentar sê-lo. Não adianta! Seremos tristes se estivermos gordas demais, baixas demais, ou se tivermos o pontas duplas ressecadas, nariz grande, orelha grande, olhos pequenos, dentes pequenos e amarelos...
Mas pensa comigo: aquele momento indescritivelmente incrível, que você se divertiu e riu como nunca; você tava preocupada se aquelas pessoas estavam te achando lindééérrima?! É claro que não!!! Logo, ser feliz não está ligado só à beleza. Sim, você leu só ligado, porque tem uma conexãozinha. Mas é outro tipo de felicidade. Essa felicidade é algo mais pessoal, que envolve conforto e alegria em ser que se é e estar como se está. Devo acrescentar que essa é a mais dificilmente satisfeita, uma vez que nunca estamos bem o suficiente, mas também não é impossível.
Existem algumas coisas que podem ser feitas para virar o jogo.

- Após identificar o seu "probleminha", entenda o que nele te encomoda e possíveis soluções. Não precisa ser algo imediato ou intantâneo, mas deixe como meta para algum dia sair da ideia e se realizar. Força de vontade!

- O que te faz mais bonita? Um super banho? Fazer a unha? Se maquiar? Vestir aquela roupa? Usar saltos altérrimos? Não importa o que seja, faça! Só faça! Principalmente naqueles dias de bad-hair. Prove para o universo que você pode não ser linda sempre, mas, hoje, você é MARAVILHOSA!!!

- Tenho lido muitas coisas ultimamente e tudo o que fala de beleza fala de confiança e sorrisos, Então deve ser uma coisa tipo "propaganda e marketing pessoal". Faça como a Kate Moss e o Steve Jobs, convença! As pessoas têm que acreditar que você é linda! Confiaça é tudo. Uma coisa tipo "Você sabe que eu sou incrível! Todo mundo sabe! Eu não tô nem aí!" Oi? haha. Parece difícil, e é! É quase como atuar. sabe o que convence bem? Passar horas se arrumando e fingir que foi "coisa rápida", que você só pegou qualquer roupa, fez um make básico e saiu. (Essa dá super certo! Eu já tentei, hehe.) Ah! E nunca, JAMAIS, se esqueça que o sorriso é a cereja do sundai, sem ele, não faz o mesmo efeito. Sorriso+carisma+confiança=WorldDomination! haha.

Essas coisas funcionam pra mim: tratamento de choque nos cabelos, fazer uma unha e um make poderosos e ler revista de moda. Sabe o que? Eu como agora a minha batata Ruffles com suco de manga sem medo de ser (feia) feliz.
Uma indicação rápida de beleza psicológica instantânea: "O Livro Negro do Estilo, de Nina Garcia",~"O Diabo Veste Prada" e "Sex and the City". Faça também uma visita ao sacks.com.br. Hehe. Visitar é de graça.

Dica de Zac Posen sobre como se vestir para chegar e não passar despercebida: "O mesmo conselho também vale para a hora de sair: com pose, ombro para trás e um grande segredo."

Um super beijo para vocês, pessoas lindaaaaas que eu tenho certeza que são!!!!!