... o que você quiser.

O mundo fica maior, as cores são mais fortes, as palavras são mais gentis, os momentos são inesquecíveis, as barreiras são derrubadas. Isso é a liberdade e ela começa na mente, assim que nos livramos daquilo no qual nos prendemos. Fácil não é (não conheço muitas pessoas livres). Mas não devemos ser pelos outros, e sim por nós mesmos.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

...alguém que faz alguém feliz!

Oieee!


Como já estou há um tempinho sem postar, estou num clima "redação", não aguento mais ler sobre etnocentrismo e meus amigos andam reclamando a minha ausência, resolvi colocar aqui um texto inspirado numa redação discritiva que eu fiz ano passado. Esse texto foi pra minha professora fofíssima de português, Jane. Entreguei pra ela no último dia de aula ano passado, mas só outro dia fui perguntar pra ela se tinha gostado. Sabem o que ela me respondeu? "Nossa! Amei! Leio quase todo dia!" AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! Imaginem então a minha pequena felicidade quando eu soube disso! Até minha professora lê o que eu escrevo! Então o título do post: Sem medo de ser alguém que faz alguém feliz. Bom, além dos óbvios, ela me deixa feliz quando lê, eu deixo ela feliz quando ela lê o que eu escrevi, também se encaixa perfeitamente no que vocês, que lêem o meu blog fazem comigo. Vocês não tem noçããããão da felicidade que eu fico sabendo que tem alguém que vem sempre aqui, só pra ler o que eu to pensando/sentindo/refletindo sobre/gostando... Tenho que dizer, é indiscritível! Pelo menos pra mim né... vamos combinar que há menos de um ano o máximo que eu contava para os outros era sobre um episódio de House, da quinta feira do Yakissoba (missing it) ou sobre a matéria da prova. Mais feliz ainda eu fico sabendo que muitos, senão todos, os que dão passadinhas aqui são meus amigos, que aparentemente se importam comigo. GENTE, EU TENHO AMIGOS! AHAHAHAHAHA! Eu sou muito feliz! IEUHEUHEIUHEIUEHE Nossa.. chega de enrolação porque amanhã tem mais um dia de maratona e eu não tirei o meu cochilo de 6h das quintas feiras. HAHAHA

Beeeeeeijos meus amados.

" Alunos irritantes, corrigir exercícios, planejar aulas, montar provas, corrigir provas, gritar, chamar atenção, ser crítico, criticado, chato, culpado, incompreendido, acusar, discutir, suspender, marcar, insistir, perder a voz, acordar cedo, receber pouco, aguentar muito, se preocupar, sofrer injustiças, passar a vida estudando, trabalhar o dia inteiro, dormir pouco, carregar peso, pouco tempo e deveres demais.
Fazer trezentos amigos por ano, conhecer pessoas, reconhecer pessoas, ser reconhecido, ensinar, aprender, se divertir, se atualizar, rejuvenescer, se orgulhar, confiar em si, saber que pode quase tudo, ter razão, não ter razão, acordar feliz, fazer o que ama, amar o que faz, ser um exemplo, cumprir metas, ultrapassar barreiras, lutar pelos outros, ter a consciência limpa, ser idolatrado, lembrar, ser lembrado, ser inspiração, nunca estar só, ter o poder do conhecimento, voltar à escola, adolescência, revolucionar o futuro.
Com grandes escolhas vêm grandes responsabilidades. Clichê, mas incontestável. Não têm super-poderes, não recebem chamados urgentes, não são personagens de quadrinhos, não têm filmes ou bordões – não que não os mereçam, mas eles simplesmente não têm -, na verdade, eles são pessoas (extraordinárias) normais, que lidam com todos os tipos de problemas, inclusive com os nossos. Têm seus momentos: “pais”, “avós”, “amigos” ou até mesmo “confidentes”. Eles são nossos e, sem eles, não teríamos nada, não seríamos nada. Fazem o que fazem por pura paixão. Merecem todo o nosso respeito. São os super-heróis modernos, que existem desde sempre e salvam o mundo, um dia depois do outro. A diferença entre o professor e o Super Homem é que este último é que este último é a solução instantânea, enquanto o primeiro é a solução a longo prazo.


Notas: Sem os super-poderes, o Super Homem não faria nem metade do que os professores fazem."


Eu duvido muito, mas se algum dia alguém descobrir algo melhor do que isso, por favor, me avisa.

PS: Já disse que amo vocês?

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

...Seriadoramente Viciada! (!!!!!!)

Hi guys! What's up? :D

So... minhas férias andam meio paradas... To naquele momento de "Será que a turma explodiu?", "OMG! Faltam 3 dias para as aulas começarem! HELP!", "Quero meus amigos mas não quero as aulas! Help again!", e por aí vai... Eu sei que não sou só eu, hehe. Sabem o que eu fiz ontem? Acordei, almoçei, assisti série, brinquei com a minha irmã, assisti série, tomei sorvete, assisti série, fiz um sanduíche, assisti série, jantei, assisti série, tomei banho, fiz a unha enquanto assistia série e dormi... Pois é. Ontem eu assisti 13 episódios com 45 minutos cada de uma série chamada Misfits. Como se não fosse suficiente, assisti um de 90210, um de Chuck e um episódio repetido de The Big bang Theory. Eu não sei se isso é bom ou ruim, mas eu tenho uma sensação terrivel de ser inútil após essa maratona. Apesar de ser algo que eu adoooooro fazer.
Eu gosto muito de séries e divido essa paixão com várias pessoas. Assisto House, Fringe, Mike and Molly e assistia Ghost Whisperer (acabou) e V (largamos) com a minha madrasta, Di. Compartilho uma paixão secreta pelo House, com a Bia, do http://felizpornada.blogspot.com. Divido um amor imenso pelo Demon, de The Vampire Diaries (OMG!!! LINDO DEMAIS!), com a Mariana Roman, minha amiga de ex-curso de inglês. Assistia Roma com a minha mãe. Largamos. Assisto Chuck com a minha querida Brendoka, mas ela não tem tempo, então eu assisto sozinha, assim como eu também assisto 90210, Gossip Girl, Two and a Half Men, The Big Bang Theory, White Collar (to meio atrasada), The Vampire Diaries, Skins, Pretty Little Liars,Hellcats, The Hard Times of RJ Berger, Drop Dead Diva (atrasada tb), Glee, Lie to Me, e recentemente adicionei Misfits e Pushing Daisies a minha lista. Tentei Community, mas como eu não ri nenhum segundo dos 20 minutos da série, larguei no 2º episódio.
Sabe, esse post tava realmente difícil de sair, porque eu não sabia o que escrever... Tanta coisa pra falar e nem sempre coisas interessantes... Mas hoje de tarde eu assisti a Series Finale de Life UneXpected. A minha primeira Series Finale. Foi lindo! O típico final feliz, clichê na medida certa. Isso me fez pensar no quanto as séries interferem na minha vida e na minha personalidade. Eu aprendi muito com LUX. Não só com essa mas com várias outras séries. Todas elas têm uma mensagem, mesmo que seja algo repetido, ainda assim é alguma coisa. LUX me ensinou, nesses dois últimos episódios, que todo mundo tem problemas. Que ninguém é normal. Que estamos cercados de pessoas que nos amam, apesar dos nossos problemas e das nossas dificuldades. Que tudo bem não dividir tudo com todo mundo, mas que você deve sempre ter alguém pra conversar e dividir.
Essa mensagem vem bem a calhar com a volta às aulas. Bom, pra minha turma pelo menos, eu acho que sim. Porque acontece que ano passado havia uma discussão de que a nossa turma (a boa e velha turma G, antes H, antes I) fosse explodir. O que significa um aluninho fofo pra cada lado, afim de evitar conversas, zona e, em casos extremos, o caos total. Acontece que, no terceiro e último ano do ensino médio (nosso caso), tudo acontece. Tem a pressão dos pais, querendo que os filhos entrem para uma universidade federal, de preferência em engenharia (meu pai diz que eu estou livre para escolher qualquer engenharia que eu queira {thanks dad}), a pressão dos amigos, que também estão disputando com você, a pressão que a própria pessoa se põe, não só pra passar no vestibular, mas também para escolher a carreira que vai seguir pro resto da vida... E Tanta Coisa! Imagina passar o ano mais tenso de todos sem o seu amigo pra te dar um suporte! Comigo, seria horrível! Eu já não sou a pessoa mais sociável do mundo. Já disse nos posts antigos o como é difícil pra mim fazer amizade com gente nova! Eu nem sei como eu consegui esses amigos incríveis e maravilhosos que eu tenho! Como é que alguém como eu, por exemplo, sobrevive numa turma de pessoas desconhecidas e professores desconhecidos ao ano em que nós precisamos ao máximo de todos os amigos, seja para fofocar ou para se abrir e dizer o quanto está pirando com toda essa matéria de química que você não entende há dois anos!
É importante lembrar que, os amigos de verdade nunca vão pra sempre e esquecem da nossa existência. Mas mesmo assim o meu argumento é válido. Ou seja, metaforicamente falando, por mais que aquela série que você ama e faz parte de você acabe, ela nunca vai desaparecer e você nunca ira esquecê-la. Ela sempre estará lá quando você quiser assistir uns episódios repetidos pra lembrar os velhos tempos, quando eles eram inéditos.

Bom... começei sobre séries, terminei sobre volta ás aulas... isso é que é manter o tema da redação! (Y) Mesmo assim, não me arrependo.
Vou colocar umas fotos dos meus xodós aqui pra quem quiser ver.

Beijão e atée a próxima. :D